sábado, 16 de março de 2013

Dominguinhos vai ao encontro de Gonzagão!

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♪♫ Dominguinhos: O mais legítimo herdeiro de           Gonzagão foi ao encontro do padrinho! ♪♫
Dominguinhos Canta e Conta Gonzaga - Filme*
- em uma hora e dezessete minutos, No ano em que diversas homenagens são produzidas sobre o centenário do Rei do baião, como o filme "Gonzaga de pai para filho" e a exposição "Baixio dos Baixos", não poderíamos deixar de homenagear o Rei.
Dominguinhos canta e conta Gonzaga, documentário inédito.
No filme o próprio Dominguinhos relembra suas histórias com o Rei do Baião desde o primeiro encontro na infância, passando pelo seu desenvolvimento pessoal e musical ao lado do mestre, até sua consagração como um dos maiores músicos ainda em atividade.

Mesmo consagrado e reconhecido como um mestre no Brasil, Dominguinhos nunca perdeu seu jeito simples de menino do sertão. No decorrer do filme, Dominguinhos nos presenteia com seu olhar privilegiado sobre o mestre, relembrado ora histórias relevantes do cenário musical ora histórias pessoais do dia a dia vividas com Gonzaga. Entre uma prosa e outra, Dominguinhos reinterpreta de forma única e emocionante grandes sucessos de Luiz Gonzaga. 
Este filme presta uma homenagem aos dois grandes sanfoneiros do Brasil que foram unidos de uma forma mágica pelo destino.

Nossa homenagem ao grande! não pode ser diferente, tem que ser com música 
canta: Tom Canhoto, arranjo: Zé do Norte



Dominguinhos, que nasceu em Garanhuns/PE, em 12 de fevereiro de 1941, morre aos 72 anos em hospital de São Paulo (23/07/2013). Músico lutava havia seis anos contra um câncer de pulmão. Ele havia sido transferido para a capital paulista em 13 de janeiro.
Sanfoneiro mais importante do país e herdeiro artístico de Luiz Gonzaga (1912-1989), José Domingos de Morais nasceu em Garanhuns, no agreste de Pernambuco. Conheceu Luiz Gonzaga com 8 anos. Aos 13 anos, morando no Rio, ganhou a primeira sanfona do Rei do Baião, que três anos mais tarde o consagrou como herdeiro artístico. Instrumentista, cantor e compositor, Dominguinhos ganhou em 2002 o Grammy Latino com o “CD Chegando de Mansinho”. Ao longo da carreira, fez parcerias de sucesso com músicos como Gilberto Gil, Chico Buarque, Anastácia e Djavan.

Ainda criança, Dominguinhos tocava triângulo com seus irmãos no trio “Os três pinguins”. Quando ele tinha 8 anos, foi “descoberto” por Gonzagão ao participar de um show em Garanhuns. A “benção” lhe foi dada pelo rei do baião quanto tinha 16 anos.
No fim de 2012, Dominguinhos se dedicou ativamente às celebrações dos cem anos do nascimento de Luiz Gonzaga. Durante um show no dia centenário, 13 de dezembro, realizado na terra natal do músico, Exu (PE), Gilberto Gil comentou: “Dominguinhos teve a herança do Gonzaga, que ele incorporou, através das canções, dos estilos, o gosto pelo xote, xaxado”. 
Para Gil, no entanto, Dominguinhos soube trilhar um caminho próprio. “Dominguinhos foi além, em uma direção que Gonzaga não pôde, não teve tempo. Ele foi na direção do início de Gonzaga, o instrumentista, da época das boates do Mangue, no Rio de Janeiro, quando ele tocava tango, choro, polca, foxtrot, tocava tudo, repertório internacional, tudo na sanfona. ”

Post relacionado 
Dominguinhos: O mais feliz dos felizes é aquele que faz os outros felizes
http://glaucialimavoz.blogspot.com.br/2013/07/dominguinhos-o-mais-feliz-dos-felizes-e.html

*fonte: Publicado no YouTube em 19/12/2012

sexta-feira, 15 de março de 2013

Hugo Chávez


Que Marina quis, exatamente, dizer com “chavismo”?
O povo pobre venezuelano na morte de seu líder
Bem, coisa boa não foi. Chávez foi usado por ela mais ou menos como Zé Dirceu por Serra num debate com Haddad na disputa pela prefeitura de São Paulo.
“Você é amigo do Dirceu, não é?”, perguntou Serra, uma, duas vezes. Ele parecia achar que o eleitor de São Paulo é um fundamentalista cujo Corão é a Veja. Deu no que deu a estratégia de Serra para derrubar Haddad à base de uma amizade.
Marina demonizar Hugo Chávez é algo que diminui não a ele, que já entrou na história como um homem que não se conformou em ver seu país ser tratado como quintal pelos Estados Unidos e mudou isso com coragem, abnegação, sacrifícios e colossal integridade.
Diminui a ela, porque mostra – se não oportunismo baixo, como foi o caso de Serra – falta de compreensão histórica.
A Venezuela era boa, até Chávez, para uma minúscula elite que vivia em Miami. O petróleo venezuelano acabava fazendo coisas como asfaltar Nova York e inflar a fortuna de uns poucos nativos — pouquíssimos, é mais apropriado.
Os chamados 99% — no caso venezuelano, 99,99% — eram desprezados e mantidos numa pobreza abjeta comparável à das periferias brasileiras.
Chávez acabou com isso.
Colocou os pobres no topo das prioridades quando chegou ao poder, pelas urnas. Os recursos do petróleo passaram a ser canalizados para os próprios venezuelanos, o que valeu a ele um ódio sem limites – e golpista – da parte dos Estados Unidos.
Chávez chegou a ser vítima de um golpe orquestrado pelos americanos e mais a plutocracia contrariada venezuelana, mas dois dias depois voltou ao poder por pressão popular.
Chávez pôs foco na educação e na saúde pública. Deu petróleo a Cuba, e em troca médicos cubanos não apenas foram atender venezuelanos pobres que jamais tinham visto um consultório como também passaram a lecionar em escolas de Medicina.
As urnas consagraram Chávez repetidas vezes. Foi tamanho o impacto de Chávez na Venezuela que Caprilles, o principal líder da oposição, assegurou que manteria os programas sociais chavistas caso vencesse as eleições presidenciais.
No ano passado, uma pesquisa sobre os países mais felizes do mundo colocou os venezuelanos no topo na América do Sul. Chávez elevou a auto-estima de um povo que era invisível para seus governantes.
Um esplêndido documentário mostra o que foi o chavismo: “A revolução não será televisionada”. Recomendo vivamente que seja visto. Ele está no pé deste artigo.
As cenas de devoção e tristeza do povo pobre da Venezuela em sua morte foram extraordinariamente tocantes. Jornalistas de todo o mundo se perguntavam: onde se veria tal comoção na morte de um líder? Na França, na Inglaterra, nos Estados Unidos?
Pausa para rir.
No Brasil, Chávez foi submetido a um linchamento criminoso e incessante por uma mídia que temia acima de tudo que Lula combatesse privilégios – a começar pelos dela, mídia – com a intensidade de Chávez.
O chavismo é um marco fundamental na nova atitude dos líderes sul-americanos diante da predação centenária dos Estados Unidos.
Se Marina não sabe disso, é ignorante. Se sabe, é uma oportunista que está em busca dos afagos da mídia como os políticos dos quais ela diz ser diferente. Fora dessas duas hipóteses, existe a possibilidade de que ela seja uma mistura de ambas as coisas. (_fonte: Diário do Centro do Mundo)
¡La Revolución, sigue!
«No luchamos por gloria ni honores, sino por ideas de justicia.» (Palavras de Fidel Castro no Parlamento cubano) 
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--> Milhares de pessoas, neste 15 de março de 2013, acompanham o cortejo que leva o corpo do presidente venezuelano, Hugo Chávez, morto em 5 de março, da Academia Militar de Caracas, onde ocorreu o velório, até o Museu Histórico Militar. Os restos mortais do presidente deverão permanecer no museu até que se decida se será levado ao Panteão Nacional, enterrado em seu estado natal, Barinas, ou embalsamado e exposto em no museu <--

 “Perdemos o melhor amigo que Cuba teve.” Reflexão de Fidel Castro

No dia 5 de março, ao final da tarde, faleceu o melhor amigo que o povo cubano já teve, ao longo da sua história. Uma chamada via satélite comunicou a amarga notícia. O significado da frase empregada era inconfundível. Ainda que conhecêssemos o estado crítico da sua saúde, a notícia nos golpeou com força. Eu recordava das vezes em que brincou comigo, dizendo que quando ambos tivéssemos concluído a nossa tarefa revolucionária, me convidaria a passear pelo rio Arauca, em território venezuelano, que o fazia lembrar-se do descanso que nunca teve.
Cabe a nós a honra de ter compartido com o líder bolivariano os mesmos ideais de justiça social e de apoio aos explorados. Os pobres são os pobres em qualquer parte do mundo.
“Dê-me, Venezuela, em que servir-lhe: ela tem em mim um filho”, proclamou o Herói Nacional e Apóstolo da nossa independência, José Martí, um viajante que, sem limpar-se do pó do caminho, perguntou onde estava a estátua de Bolívar.
Martí conheceu o monstro porque viveu em suas entranhas. É possível ignorar as profundas palavras que verteu em carta inconclusa ao seu amigo Manuel Mercado, na véspera da sua queda em combate? “... já estou todos os dias em perigo de dar a minha vida por meu país, e por meu dever – posto que o entendo e tenho ânimo com que realizá-lo – de impedir a tempo, com a independência de Cuba, que se estendam pelas Antilhas os Estados Unidos, e caiam, com mais essa força, sobre as nossas terras da América. O quanto fiz até hoje, e farei, é para isso. Em silêncio, teve que ser, e indiretamente, porque há coisas que, para consegui-las, têm de andar ocultas ...”
Havia passado então 66 anos desde que o Libertador Simón Bolívar escreveu: “... os Estados Unidos parecem destinados pela Providência a infestar a América de misérias em nome da Liberdade”.
Em 23 de janeiro de 1959, 22 dias depois do triunfo revolucionário em Cuba, visitei a Venezuela para agradecer ao seu povo, e ao governo que assumiu o poder depois da ditadura de Pérez Jiménez, pelo envio de 150 fuzis, no final de 1958. Disse, então:
“…a Venezuela é a pátria do Libertador, onde se concebeu a ideia de união dos povos da América. Logo, a Venezuela deve ser o país líder da união entre os povos da América; nós cubanos respaldamos nossos irmãos da Venezuela."
Falei destas ideias não porque me move alguma ambição de tipo pessoal, ou sequer uma ambição de glória, porque, ao fim e ao cabo, a ambição por glória não deixa de ser uma vaidade, e como disse Martí: "Toda a glória do mundo cabe em um grão de milho.”

“Assim que, portanto, ao vir falar assim ao povo da Venezuela, o faço pensando honrada e profundamente, que se queremos salvar a América, se queremos salvar a liberdade de cada uma das nossas sociedades, que, ao fim e ao cabo, são parte de uma grande sociedade, que é a sociedade da América Latina; se queremos mesmo salvar a revolução de Cuba, a revolução da Venezuela e a revolução de todos os países do nosso continente, temos que aproximar-nos e temos que respaldarmo-nos solidamente, porque sozinhos e divididos, fracassamos.”

Isso disse naquele dia, e hoje, 54 anos depois, o ratifico!

Devo apenas incluir naquela lista aos demais povos do mundo que, durante mais de meio século, têm sido vítimas da exploração e do saque. Essa foi a luta de Hugo Chávez. Nem sequer ele próprio suspeitava quão grande era.

Até a vitória, sempre, inesquecível amigo!

Fidel Castro Ruz, em 11 de março de 2013.

Tradução: Moara Crivelente/Vermelho.

*Fonte: solidários na luta contra o bloqueio midiático

Ajudemos, companheirada amiga, a DESconstruir a falsa imagem que o "PiG" planta e os DESavisados disseminam!
                                         
Ser ¡Voz!
Ojo:
_Unicef: Cuba é o único país latino americano sem desnutrição infantil;
_ONU: Cuba é o único país da América Latina sem problemas com drogas;
_Unesco: Escolarização primária em Cuba: 100% - Secundária: 99%;
_The Guardian: Cuba possui mais médicos do que a Inglaterra, com uma população menor;
_Amnistia Internacional: Cuba é o país da América Latina que menos viola os direitos humanos;
_WWF: Cuba é o único país do mundo com economia sustentável.

.....e ainda assim: "sofrendo torpe embargo!" BASTA!!!

A revolução não será televisionada - O golpe na Venezuela

Documentário de Kim Bartley e Donnacha O'Briainsobre sobre o golpe ocorrido na Venezuela em abril de 2002. O golpe foi consumado, pois não houve resistência de Chaves que foi preso. Mas as manifestações e o apoio de militares fiéis ao país enfraqueceram os golpistas, e Chaves retornou ao governo. Participação clara da midia privada, empresários e militares oposicionistas no golpe, além de declarações do governo americano de apoio ao golpe na Venezuela.