🎶 Grandes clássicos: Volver a Los Diecisiete / Gracias a la Vida -
composições de Violeta Parra 🎸
Gracias a la Vida
4 de outubro 1917 – Nasce VIOLETA PARRA,
compositora, cantora, artista plástica e ceramista chilena, considerada a mais
importante folclorista do Chile e fundadora da música popular chilena. Violeta
Parra pode ser considerada a mãe da canção comprometida com a luta dos
oprimidos e explorados, tendo sido autora de páginas inapagáveis, como a canção
"Volver a los 17", que mereceu uma antológica gravação de Milton
Nascimento e Mercedes Sosa. O lirismo dos versos de canções como "Gracias
a La Vida" (gravada por Elis Regina) embalou o ânimo de gerações de
revolucionários latino-americanos em momentos em que a vida era questionada nos
seus limites mais básicos, assim como a letra comovedora de "Rin de
Angelito", quando descreve a morte de um bebê pobre: "No seu bercinho
de terra um sino vai te embalar, enquanto a chuva te limpará a carinha na
manhã". (_in: Wikipédia).
Volver a Los Diecisiete
_Violeta del Carmen Parra Sandoval (San Carlos, 4
de outubro de 1917 — Santiago do Chile, 5 de fevereiro de 1967) foi uma
compositora, cantora, artista plástica e ceramista chilena, considerada a mais
importante folclorista e fundadora da música popular chilena.
Gracias
A La Vida
Gracias a la vida, que me ha dado
tanto
Me dio dos luceros, que cuando los abro
Perfecto distingo, lo negro del blanco
Y en el alto cielo su fondo estrellado
Y en las multitudes el hombre que yo amo
Me dio dos luceros, que cuando los abro
Perfecto distingo, lo negro del blanco
Y en el alto cielo su fondo estrellado
Y en las multitudes el hombre que yo amo
Gracias a la vida, que me ha dado
tanto
Me ha dado el sonido del abecedario
Con él las palabras que pienso y declaro
Madre amigo hermano
Y luz alumbrando, la ruta del alma del que estoy amando
Me ha dado el sonido del abecedario
Con él las palabras que pienso y declaro
Madre amigo hermano
Y luz alumbrando, la ruta del alma del que estoy amando
Gracias a la vida, que me ha dado
tanto
Me ha dado la marcha de mis pies cansados
Con ellos anduve ciudades y charcos
Playas y desiertos, montañas y llanos
Y la casa tuya, tu calle y tu patio
Me ha dado la marcha de mis pies cansados
Con ellos anduve ciudades y charcos
Playas y desiertos, montañas y llanos
Y la casa tuya, tu calle y tu patio
Gracias a la vida, que me ha dado
tanto
Me dio el corazón, que agita su marco
Cuando miro el fruto, del cerebro humano
Cuando miro el bueno tan lejos del malo
Cuando miro el fondo de tus ojos claros
Me dio el corazón, que agita su marco
Cuando miro el fruto, del cerebro humano
Cuando miro el bueno tan lejos del malo
Cuando miro el fondo de tus ojos claros
Gracias a la vida que me ha dado
tanto
Me ha dado la risa y me ha dado el llanto
Así yo distingo dicha de quebranto
Los dos materiales, que forman mi canto
Y el canto de ustedes que es el mismo canto
Y el canto de todos que es mi propio canto
Gracias a la vida, gracias a la vida
Gracias a la vida, gracias a la vida
Me ha dado la risa y me ha dado el llanto
Así yo distingo dicha de quebranto
Los dos materiales, que forman mi canto
Y el canto de ustedes que es el mismo canto
Y el canto de todos que es mi propio canto
Gracias a la vida, gracias a la vida
Gracias a la vida, gracias a la vida
Graças
à vida que me deu tanto
Me deu dois olhos que quando os abro
Distinguo perfeitamente o preto do branco
E no alto céu seu fundo estrelado
E nas multidões o homem que eu amo
Me deu dois olhos que quando os abro
Distinguo perfeitamente o preto do branco
E no alto céu seu fundo estrelado
E nas multidões o homem que eu amo
Graças
à vida que me deu tanto
Me deu o som do alfabeto
E com ele as palavras que eu penso e declaro
Mãe amigo irmão
E luz iluminando, a ruta da alma de quem estou amando
Me deu o som do alfabeto
E com ele as palavras que eu penso e declaro
Mãe amigo irmão
E luz iluminando, a ruta da alma de quem estou amando
Graças
à vida que me deu tanto
Me deu a marcha meus pés cansados
Com eles andei cidades e charcos
Praias e desertos, montanhas e planícies
E a casa sua, sua rua e seu pátio
Me deu a marcha meus pés cansados
Com eles andei cidades e charcos
Praias e desertos, montanhas e planícies
E a casa sua, sua rua e seu pátio
Graças
à vida que me deu tanto
Me deu o coração, que agita seu marco
Quando olho o fruto do cérebro humano
Quando olho o bom tão longe do mal
Quando olho o fundo de seus olhos claros
Me deu o coração, que agita seu marco
Quando olho o fruto do cérebro humano
Quando olho o bom tão longe do mal
Quando olho o fundo de seus olhos claros
Graças
à vida que me deu tanto
Me deu o riso e me deu o pranto
Assim eu distinguo fortuna de quebranto
Os dois materiais que formam meu canto
E o canto de vocês que é o mesmo canto
E o canto de todos que é meu próprio canto
Graças à vida, graças à vida
Graças à vida, graças à vida
Me deu o riso e me deu o pranto
Assim eu distinguo fortuna de quebranto
Os dois materiais que formam meu canto
E o canto de vocês que é o mesmo canto
E o canto de todos que é meu próprio canto
Graças à vida, graças à vida
Graças à vida, graças à vida
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