O Globo que celebrou golpe
militar de 1964, agora, assume: Apoio editorial ao
golpe militar de 64 foi um erro
"Foge Goulart
e a democracia está sendo restaurada." Editorial: "Ressurge a
Democracia". Primeira página do Globo dia 2/4/1964. Chamavam ditadura de
democracia. Nunca se corrigiram depois. (acervooglobo.com.br) Emir
Sader
Editorial de O Globo
celebra golpe militar de 1964, em 02 de abril de 1964 era sua manchete...
Agora? depois de tantas
torturas, violências, mortes e perseguições? VERGONHA!!!
Relembre:
editorial de O Globo celebra golpe militar de 1964
Após protestos (ver no link), Em texto publicado no site do jornal O Globo no final da tarde deste sábado (31), as Organizações Globo afirmam que o apoio editorial do jornal ao golpe militar de 1964 foi "um erro". "Já há muitos anos, em discussões internas, as Organizações Globo reconhecem que, à luz da história, esse apoio foi um erro", diz a nota.
Leia mais em: http://zip.net/btkNXY
A história inabalável: Editorial do jornal “O Globo” de 2 de abril de
1964, celebrou o Golpe Militar
Leia a seguir, na íntegra, o
posicionamento histórico e irreparável do jornal da família Marinho durante o
processo que removeu, à força, um governo democraticamente eleito e instaurou
uma ditadura militar no Brasil. Na foto abaixo, a capa do jornal O Globo, celebrando
o “ressurgimento da democracia”, um dia após o Golpe Militar.
Editorial de “O Globo” do dia 02 de
abril de 1964
“Ressurge a Democracia”
Vive a Nação dias gloriosos. Porque
souberam unir-se todos os patriotas, independentemente de vinculações políticas,
simpatias ou opinião sobre problemas isolados, para salvar o que é essencial: a
democracia, a lei e a ordem. Graças à decisão e ao heroísmo das Forças Armadas,
que obedientes a seus chefes demonstraram a falta de visão dos que tentavam
destruir a hierarquia e a disciplina, o Brasil livrou-se do Governo
irresponsável, que insistia em arrastá-lo para rumos contrários à sua vocação e
tradições.
Como dizíamos, no editorial de
anteontem, a legalidade não poderia ser a garantia da subversão, a escora dos
agitadores, o anteparo da desordem. Em nome da legalidade, não seria legítimo
admitir o assassínio das instituições, como se vinha fazendo, diante da Nação
horrorizada.
Agora, o Congresso dará o remédio constitucional à situação existente,
para que o País continue sua marcha em direção a seu grande destino, sem que os
direitos individuais sejam afetados, sem que as liberdades públicas
desapareçam, sem que o poder do Estado volte a ser usado em favor da desordem,
da indisciplina e de tudo aquilo que nos estava a levar à anarquia e ao
comunismo.
Poderemos, desde hoje, encarar o
futuro confiantemente, certos, enfim, de que todos os nossos problemas terão
soluções, pois os negócios públicos não mais serão geridos com má-fé, demagogia
e insensatez.
Salvos da comunização que celeremente
se preparava, os brasileiros devem agradecer aos bravos militares, que os
protegeram de seus inimigos. Devemos felicitar-nos porque as Forças Armadas,
fiéis ao dispositivo constitucional que as obriga a defender a Pátria e a
garantir os poderes constitucionais, a lei e a ordem, não confundiram a sua
relevante missão com a servil obediência ao Chefe de apenas um daqueles
poderes, o Executivo.
As Forças Armadas, diz o Art. 176 da
Carta Magna, “são instituições permanentes, organizadas com base na hierarquia
e na disciplina, sob a autoridade do Presidente da República E DENTRO DOS
LIMITES DA LEI.”
No momento em que o Sr. João Goulart
ignorou a hierarquia e desprezou a disciplina de um dos ramos das Forças
Armadas, a Marinha de Guerra, saiu dos limites da lei, perdendo,
conseqüentemente, o direito a ser considerado como um símbolo da legalidade,
assim como as condições indispensáveis à Chefia da Nação e ao Comando das
corporações militares. Sua presença e suas palavras na reunião realizada no
Automóvel Clube, vincularam-no, definitivamente, aos adversários da democracia
e da lei.
Atendendo aos anseios nacionais, de
paz, tranqüilidade e progresso, impossibilitados, nos últimos tempos, pela ação
subversiva orientada pelo Palácio do Planalto, as Forças Armadas chamaram a si
a tarefa de restaurar a Nação na integridade de seus direitos, livrando-os do
amargo fim que lhe estava reservado pelos vermelhos que haviam envolvido o
Executivo Federal.
Este não foi um movimento partidário.
Dele participaram todos os setores conscientes da vida política brasileira,
pois a ninguém escapava o significado das manobras presidenciais. Aliaram-se os
mais ilustres líderes políticos, os mais respeitados Governadores, com o mesmo
intuito redentor que animou as Forças Armadas. Era a sorte da democracia no
Brasil que estava em jogo.
A esses líderes civis devemos,
igualmente, externar a gratidão de nosso povo. Mas, por isto que nacional, na
mais ampla acepção da palavra, o movimento vitorioso não pertence a ninguém. É
da Pátria, do Povo e do Regime. Não foi contra qualquer reivindicação popular,
contra qualquer idéia que, enquadrada dentro dos princípios constitucionais,
objetive o bem do povo e o progresso do País.
Se os banidos, para intrigarem os
brasileiros com seus líderes e com os chefes militares, afirmarem o contrário,
estarão mentindo, estarão, como sempre, procurando engodar as massas
trabalhadoras, que não lhes devem dar ouvidos. Confiamos em que o Congresso
votará, rapidamente, as medidas reclamadas para que se inicie no Brasil uma
época de justiça e harmonia social. Mais uma vez, o povo brasileiro foi
socorrido pela Providência Divina, que lhe permitiu superar a grave crise, sem
maiores sofrimentos e luto. Sejamos dignos de tão grande favor.”
Capa do jornal O Globo,
celebrando o "ressurgimento da democracia", um dia após o Golpe
Militar.
Editorial de “O Globo” do dia 02
de abril de 1964:
Exatamente como está acontecendo
agora. A cobertura exclusiva que a Globo está fazendo sobre as
manifestações é uma tentativa de golpe. É notório que ela tenta formar a
opinião pública (a maioria das pessoas que estão em casa, na frente da TV), que
as manifestações são contra a corrupção, e como na pauta da Globo corrupção no
Brasil está ligada a um partido só... Sabemos onde ela quer chegar, né?!
Leia o editorial da Globo de
1964
“Ressurge a Democracia”
Vive a Nação dias gloriosos. Porque souberam unir-se todos os patriotas, independentemente de vinculações políticas, simpatias ou opinião sobre problemas isolados, para salvar o que é essencial: a democracia, a lei e a ordem. Graças à decisão e ao heroísmo das Forças Armadas, que obedientes a seus chefes demonstraram a falta de visão dos que tentavam destruir a hierarquia e a disciplina, o Brasil livrou-se do Governo irresponsável, que insistia em arrastá-lo para rumos contrários à sua vocação e tradições.
Como dizíamos, no editorial de anteontem, a legalidade não poderia ser a garantia da subversão, a escora dos agitadores, o anteparo da desordem. Em nome da legalidade, não seria legítimo admitir o assassínio das instituições, como se vinha fazendo, diante da Nação horrorizada.
Agora, o Congresso dará o remédio constitucional à situação existente, para que o País continue sua marcha em direção a seu grande destino, sem que os direitos individuais sejam afetados, sem que as liberdades públicas desapareçam, sem que o poder do Estado volte a ser usado em favor da desordem, da indisciplina e de tudo aquilo que nos estava a levar à anarquia e ao comunismo.
Poderemos, desde hoje, encarar o futuro confiantemente, certos, enfim, de que todos os nossos problemas terão soluções, pois os negócios públicos não mais serão geridos com má-fé, demagogia e insensatez.
Salvos da comunização que celeremente se preparava, os brasileiros devem agradecer aos bravos militares, que os protegeram de seus inimigos. Devemos felicitar-nos porque as Forças Armadas, fiéis ao dispositivo constitucional que as obriga a defender a Pátria e a garantir os poderes constitucionais, a lei e a ordem, não confundiram a sua relevante missão com a servil obediência ao Chefe de apenas um daqueles poderes, o Executivo.
As Forças Armadas, diz o Art. 176 da Carta Magna, “são instituições permanentes, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade do Presidente da República E DENTRO DOS LIMITES DA LEI.”
No momento em que o Sr. João Goulart ignorou a hierarquia e desprezou a disciplina de um dos ramos das Forças Armadas, a Marinha de Guerra, saiu dos limites da lei, perdendo, conseqüentemente, o direito a ser considerado como um símbolo da legalidade, assim como as condições indispensáveis à Chefia da Nação e ao Comando das corporações militares. Sua presença e suas palavras na reunião realizada no Automóvel Clube, vincularam-no, definitivamente, aos adversários da democracia e da lei.
Atendendo aos anseios nacionais, de paz, tranqüilidade e progresso, impossibilitados, nos últimos tempos, pela ação subversiva orientada pelo Palácio do Planalto, as Forças Armadas chamaram a si a tarefa de restaurar a Nação na integridade de seus direitos, livrando-os do amargo fim que lhe estava reservado pelos vermelhos que haviam envolvido o Executivo Federal.
Este não foi um movimento partidário. Dele participaram todos os setores conscientes da vida política brasileira, pois a ninguém escapava o significado das manobras presidenciais. Aliaram-se os mais ilustres líderes políticos, os mais respeitados Governadores, com o mesmo intuito redentor que animou as Forças Armadas. Era a sorte da democracia no Brasil que estava em jogo.
A esses líderes civis devemos, igualmente, externar a gratidão de nosso povo. Mas, por isto que nacional, na mais ampla acepção da palavra, o movimento vitorioso não pertence a ninguém. É da Pátria, do Povo e do Regime. Não foi contra qualquer reivindicação popular, contra qualquer idéia que, enquadrada dentro dos princípios constitucionais, objetive o bem do povo e o progresso do País.
Se os banidos, para intrigarem os brasileiros com seus líderes e com os chefes militares, afirmarem o contrário, estarão mentindo, estarão, como sempre, procurando engodar as massas trabalhadoras, que não lhes devem dar ouvidos. Confiamos em que o Congresso votará, rapidamente, as medidas reclamadas para que se inicie no Brasil uma época de justiça e harmonia social. Mais uma vez, o povo brasileiro foi socorrido pela Providência Divina, que lhe permitiu superar a grave crise, sem maiores sofrimentos e luto. Sejamos dignos de tão grande favor.” - Acerto de Contas
Vive a Nação dias gloriosos. Porque souberam unir-se todos os patriotas, independentemente de vinculações políticas, simpatias ou opinião sobre problemas isolados, para salvar o que é essencial: a democracia, a lei e a ordem. Graças à decisão e ao heroísmo das Forças Armadas, que obedientes a seus chefes demonstraram a falta de visão dos que tentavam destruir a hierarquia e a disciplina, o Brasil livrou-se do Governo irresponsável, que insistia em arrastá-lo para rumos contrários à sua vocação e tradições.
Como dizíamos, no editorial de anteontem, a legalidade não poderia ser a garantia da subversão, a escora dos agitadores, o anteparo da desordem. Em nome da legalidade, não seria legítimo admitir o assassínio das instituições, como se vinha fazendo, diante da Nação horrorizada.
Agora, o Congresso dará o remédio constitucional à situação existente, para que o País continue sua marcha em direção a seu grande destino, sem que os direitos individuais sejam afetados, sem que as liberdades públicas desapareçam, sem que o poder do Estado volte a ser usado em favor da desordem, da indisciplina e de tudo aquilo que nos estava a levar à anarquia e ao comunismo.
Poderemos, desde hoje, encarar o futuro confiantemente, certos, enfim, de que todos os nossos problemas terão soluções, pois os negócios públicos não mais serão geridos com má-fé, demagogia e insensatez.
Salvos da comunização que celeremente se preparava, os brasileiros devem agradecer aos bravos militares, que os protegeram de seus inimigos. Devemos felicitar-nos porque as Forças Armadas, fiéis ao dispositivo constitucional que as obriga a defender a Pátria e a garantir os poderes constitucionais, a lei e a ordem, não confundiram a sua relevante missão com a servil obediência ao Chefe de apenas um daqueles poderes, o Executivo.
As Forças Armadas, diz o Art. 176 da Carta Magna, “são instituições permanentes, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade do Presidente da República E DENTRO DOS LIMITES DA LEI.”
No momento em que o Sr. João Goulart ignorou a hierarquia e desprezou a disciplina de um dos ramos das Forças Armadas, a Marinha de Guerra, saiu dos limites da lei, perdendo, conseqüentemente, o direito a ser considerado como um símbolo da legalidade, assim como as condições indispensáveis à Chefia da Nação e ao Comando das corporações militares. Sua presença e suas palavras na reunião realizada no Automóvel Clube, vincularam-no, definitivamente, aos adversários da democracia e da lei.
Atendendo aos anseios nacionais, de paz, tranqüilidade e progresso, impossibilitados, nos últimos tempos, pela ação subversiva orientada pelo Palácio do Planalto, as Forças Armadas chamaram a si a tarefa de restaurar a Nação na integridade de seus direitos, livrando-os do amargo fim que lhe estava reservado pelos vermelhos que haviam envolvido o Executivo Federal.
Este não foi um movimento partidário. Dele participaram todos os setores conscientes da vida política brasileira, pois a ninguém escapava o significado das manobras presidenciais. Aliaram-se os mais ilustres líderes políticos, os mais respeitados Governadores, com o mesmo intuito redentor que animou as Forças Armadas. Era a sorte da democracia no Brasil que estava em jogo.
A esses líderes civis devemos, igualmente, externar a gratidão de nosso povo. Mas, por isto que nacional, na mais ampla acepção da palavra, o movimento vitorioso não pertence a ninguém. É da Pátria, do Povo e do Regime. Não foi contra qualquer reivindicação popular, contra qualquer idéia que, enquadrada dentro dos princípios constitucionais, objetive o bem do povo e o progresso do País.
Se os banidos, para intrigarem os brasileiros com seus líderes e com os chefes militares, afirmarem o contrário, estarão mentindo, estarão, como sempre, procurando engodar as massas trabalhadoras, que não lhes devem dar ouvidos. Confiamos em que o Congresso votará, rapidamente, as medidas reclamadas para que se inicie no Brasil uma época de justiça e harmonia social. Mais uma vez, o povo brasileiro foi socorrido pela Providência Divina, que lhe permitiu superar a grave crise, sem maiores sofrimentos e luto. Sejamos dignos de tão grande favor.” - Acerto de Contas
_Fonte: Os Amigos do Presidente Lula
http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com.br/2013/06/editorial-do-jornal-o-globo-de-2-de.html
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Gostei muito de ler este edital. Vi que os problemas de hoje são os mesmos do governo sujo de Goulart. Parabéns ao Exército Brasileiro.
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